quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

A lógica dos combates? Judo não é matemática.

É muito comum, especialmente em competições de judô quando estamos torcendo por um amigo ou compatriota, fazermos cálculos pensando nos competidores como um elemento matemático e aplicando a lógica neles. Exemplo: o lutador A ganhou de B / B ganhou de C => então pela lógica => A ganha de C . Isso ocorre especialmente se A é nosso amigo ou um judoca brasileiro.

Bom... graças a Deus que judô não é como matemática, caso contrário,
todos os resultados seriam previsíveis. Um dos fatores a ser considerado é a interatividade entre os lutadores, as características de luta de cada judoca facilita ou impede a vitória de um sobre o outro. Um luta melhor com o judoca destro e o outro com o canhoto e por aí vai.

Todos nós já vimos grandes lutadores terem dificuldades em vencer ou mesmo perder para um judoca sem tanta expressão, justamente porque a forma deste último lutar neutraliza a eficiência do outro.
É claro que inúmeros outros fatores contribuem para um determinado resultado... mas vamos ver isso na prática.

Thiago Camilo (BRA) X Takashi Ono (JPN)



Takashi Ono (JPN) X Kyu-Won Lee (KOR)



Kyu-Won Lee (KOR) X Thiago Camilo (BRA)

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