Tá sangrando, que maneiro, vamos bater uma foto!

Botar o kimono no sábado sagrado, depois de uma árdua semana de trabalho, para se encontrar com um bando de brutamontes cujo propósito é te fazer suar e sofrer por quase duas horas não é definitivamente uma opção de programa para as pessoas ditas normais.

Apesar disso, conseguimos, na maior parte do tempo, exibir uma razoável atitude de normalidade. Exceto, é claro, quando um pequeno corte na cabeça deixa à mostra um filete de sangue, despertando o troglodita interior de qualquer veterano do judô.

E aí, coisas inimagináveis acontecem, como por exemplo, ao invés de buscar atendimento médico, o primeiro impulso do animal é chamar os amigos para uma foto comemorativa registrando este sublime e primitivo momento.

Tudo bem, afinal as cicatrizes são as verdadeiras medalhas do guerreiro, mais uma para coleção e mais uma história para assombrar os colegas do escritório na segunda.

Obrigado Judô Master por mais este momento de divertida selvageria!!!