quinta-feira, 16 de março de 2017

quinta-feira, 30 de julho de 2015

AJMRJ Eleição
A Associação de Judô Master do Rio de Janeiro convoca Assembleia Geral para eleição da Diretoria e do Conselho Fiscal, nos termos da 1º alteração estatutária vigente, e para prestação de contas de 2014, a ser realizada no dia 29/08/2015 no Dojô da Academia Performance, situado à R. Gonzaga Bastos 380, Vila Isabel, Rio de Janeiro Rj, 20541015, 1º chamada às 10:30 horas e 2ª às 11:30 horas.

domingo, 17 de maio de 2015

Prezados amigos, a Associação de Judocas Master do RJ foi convidada a participar da Copa Fragoso 2015, esse ano a classe de Veteranos foi incluída neste evento, vamos prestigiar e nos divertir participando dessa competição que tem sido elogiada por sua organização.

Por favor, leiam os documentos anexados e tirem dúvidas através dos meios assinalados no campo INFORMAÇÕES (a seguir)

DATA: 30 de maio de 2015

LOCAL:
Escola Rural São Vicente de Paulo.
Estrada do Magarça, 516 - Campo Grande - RJ

INFORMAÇÕES:
Tel: 21 99829-6655
Facebook.com/judofragoso







terça-feira, 20 de janeiro de 2015

PRÓXIMO TREINO É NA HEBRAICA RIO



PRÓXIMO TREINO!!!!! \0/
Dia: 24/01/15     HORA: 10:30
LOCAL: HEBRAICA RIO
Rua das Laranjeiras, 346, Laranjeiras - RJ
ESPERAMOS VOCÊ PARA MAIS UM SÁBADO SAGRADO DE JUDO

domingo, 30 de novembro de 2014

BONENKAI 2014



Ficha de Inscrição para quem quiser se inscrever BONENKAI 2014 (Evento de encerramento do Judo Master Paulista, do qual fomos convidados a participar)

Link para baixar a Ficha de Inscrição do evento: http://www.daudtdesign.com.br/d…/Ficha_Inscricao_Master.docx

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

A Prática da Yoga como Grande Ferramenta nas Aulas de Judô Infantil em Atividades Extra-Curriculares da Educação Física Escolar, por Joana Ffeitas


Yoga e Artes Marciais é com a professora Joana Freitas. Nossa judoca master está sempre puxando os alongamentos da Associação Master de Judô. Desta vez, além disso, ela nos brinda com o excelente artigo a seguir:

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A PRÁTICA DA YOGA COMO GRANDE FERRAMENTA NAS AULAS DE JUDÔ INFANTIL EM ATIVIDADES EXTRA CURRICULARES DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR

JOANA PAULA DE FREITAS SILVA 1;

1. Estudante do curso de Pós graduação Lato-sensu em Lutas, do campus de Seropédica, da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro; e-mail: joanafreitasbr@hotmail.com


RESUMO


A elaboração desse projeto pretende discutir a importância do trabalho psicomotor na prática da Yoga para as aulas de Judô Infantil em atividades extra curriculares de Educação Física com crianças, mais especificamente, quer –se investigar as potencialidades e as limitações da aplicação da Yoga como grande ferramenta nas aulas de Judô Infantil no desenvolvimento de crianças da Educação Infantil, na disciplina de Educação Física e sua rica contribuição no processo educacional do indivíduo.

Palavras- chave: yoga, judô, educação, educação física escolar, criança, relaxamento


INTRODUÇÃO

Um estudo onde tem como objetivo a melhoria de qualidade de vida do indivíduo é sempre uma tentativa de estarmos buscando uma melhor educação para o futuro de nosso país. É por esse empenho, competência e capacitação que devemos buscar a abertura da criação de novas atividades e formas de estimular os alunos no seu desenvolvimento psicossocial e psicomotor.

A Educação Física e o Judô aliados a Yoga terão um papel fundamental nesse processo e poderão viabilizar oportunidades da criança para poder acreditar que seu processo educacional é de qualidade e com isso concretizar a idéia de que a Educação Física tem grande importância no contexto escolar brasileiro, com todas suas dificuldades e contradições, pensando que a presença da Educação Física na escola pressupõe a compreensão de que ela é construída na e, ao mesmo tempo, construtora da cultura escolar. Exigindo a presença da mesma, pois deve ser qualificada, sistematizada e realizada como parte indissociável da escolarização básica, considerando-se aí que a escola tem uma dinâmica cultural específica e é nela que a educação física é constituída como disciplina.

Além do meu envolvimento pessoal com a prática da Yoga e do Judô e a percepção das suas possibilidades formativas, destaco ainda dois outros aspectos que, acredito, conferem relevância ao estudo. Do ponto de vista acadêmico, busca sistematizar os estudos e propostas relativas à Yoga e ao Judô na Educação e, em última instância, na Educação Física escolar brasileira, tendo em vista que ainda não existem investigações dessa natureza. Pedagogicamente vislumbra a possibilidade de discutir a organização de novos conteúdos, para novas vivências, novos saberes e novas descobertas no âmbito da Educação Física escolar. E, estreitamente relacionado com a justificativa anterior, socialmente pode contribuir para que o educando possa se familiarizar com culturas milenares assimilando-as e provendo-se de experiências que possam torná-lo apto para criar, recriar e evoluir numa perspectiva de construir a vida com decisão e consciência e atuar no meio social de modo transformador em relação às necessidades econômicas, sociais e políticas.


METODOLOGIA

A metodologia adotada no presente estudo é de natureza descritiva com revisão bibliográfica, que segundo Silva & Menezes (2001), é a “análise da literatura publicada permitindo traçar estrutura conceitual que dará sustentação à pesquisa”. Para isso consultamos autores conceituados na área da educação física e yoga relacionados a temática das lutas e artes marciais, em especial do judô, a fim de obter argumentação sólida sobre o tema sistematizando as questões envolvidas.


RESULTADOS E DISCUSSÃO

O JUDÔ NA EDUCAÇÃO FISICA ESCOLAR


A Educação Física vem se mostrando um item de extrema importância no currículo escolar do ensino fundamental, em evidência, o primeiro segmento, devido ao reconhecimento do comportamento motor no desenvolvimento da pessoa complementando o processo educativo. Com isso, através do conhecimento na área de Educação Física, em específico, a Psicomotricidade, é possível entender a importância e, até, necessidade, de socializar experiências, de possibilitar o levantamento de questões sobre como a Educação Física tem se concretizado no contexto escolar brasileiro, com todas as suas dificuldades e contradições.

A Psicomotricidade se integra nessa problemática com o objetivo de estimular o indivíduo, que não é um objeto a ser “trabalhado” com toda a sua história de vida: social, política e econômica. Considerando o ser em sua totalidade, englobando se em várias outras áreas educacionais, pedagógicas e da saúde.

Observando-se uma criança, tem-se a visão de um conjunto, um todo integrado articulado. O movimento é uma característica sua, bem visível e desejável, como afirma o dito popular: “criança, se está quieta, é porque está doente”. Movimentando-se, brincando, jogando, experienciando – com todo o seu ser – ela se desenvolve.

A maioria dos professores, conforme Otoshi (1995), concordam que a criança pode iniciar a prática do Judô aos cinco, seis anos de idade, de forma mais lúdica, pois o seu tempo de atenção e concentração ainda são bastante limitados.

O JUDÔ não é apenas uma luta desportiva, ou um sistema invencível de ataque e defesa. Antes de mais nada é um processo de educar a mente, o corpo e a moral, portanto é EDUCAÇÃO. Estão absolutamente errados aqueles que querem através do judô, se tornarem apenas valentes campeões, embora o judô seja um esporte de luta, seus objetivos vão muito além da competição, visa acima de tudo uma formação global do indivíduo portanto seu objetivo é nobre.

Através do judô, os educados podem adquirir condições suficientes e necessárias para enfrentar os rigores do dia a dia, com alegria, naturalidade, disciplina, esforço e coragem. Entre as virtudes sociais estão a vivacidade, a modéstia, a pontualidade e a justiça. Juntamente com o progresso técnico é desenvolvido o sentido de autoconfiança, o que constitui a base do equilíbrio mental e emocional. Sendo assim, a prática bem orientada do judô, proporciona calma, paz de espírito, dignidade, compaixão e amor ao próximo, condições essenciais para uma vida próspera e coberta de satisfação.
Ao contrário do que muitos pensam, o aprendizado do judô é muito fácil e agradável, não é necessário possuir condições físicas excepcionais; por outro lado é imprescindível ter boa vontade, dedicação, perseverança e disciplina. O aprendizado do judô, quando é realizado por professores dedicados e competentes, oferece meios para exercitar e recrear a mente e o físico, cultivando um equilíbrio harmonioso e global para a saúde da mente e do corpo, estimulando o ser humano a ser dono de seu próprio corpo, da sua mente e de suas emoções. 

Segundo Kishimoto (1997, p. 68), “[...] A criança deve desenvolver habilidades para interagir positivamente com seu meio natural e social e incorporá-lo em sua vida diária, com os objetivos de: “Ter prazer em experimentar fenômenos e eventos da natureza, por meio de brincadeiras; brincar pela experimentação e criar com coisas que a cercam; desenvolvendo interesse por brinquedos e coisas feitas pelo homem [...]”.

Para as aulas de educação física especificamente, o Judô pode trazer algum conhecimento a respeito de características do senso comum. Ideias como: “Esporte é Saúde’’, “esporte como solução para retirar crianças e jovens das drogas’’, “esporte ajuda no desenvolvimento da inteligência”, circulam pelos meios de comunicações, ou até mesmo em projetos governamentais. Outro ponto a considerar é a referência predominante da prática na atual sociedade, fortemente centrada no esporte de alto rendimento e em valores como o individualismo e a competição. O professor deve ter em mente que é um educador, que deve formar pessoas de bem; no Judô, em casa, na escola, ou em qualquer lugar. Sua função é que a criança saia de sua aula com uma formação saudável, tornando-se assim um adulto saudável e integro. Virgílio (1986, p.69) ressalta, ‘’ temos que chamar a atenção para o fato que o professor é uma peça muito importante do jogo educativo e da integração da criança na sociedade’’. Destacando, assim que o professor é a peça principal na formação de seu aluno.

O Judô para crianças, segundo Otoshi (1995) aprimora, três memórias. A memória visual, que é a mais desenvolvida na criança, é aproveitada em um movimento, ou em uma técnica, motivo pelo qual são repetidos várias vezes. Outra memória é a muscular, enfatiza a postura corporal correta, o gradativo aperfeiçoamento do exercício ou da técnica. A memória auditiva, ao ouvir as explicações do/a Sensei e somada às outras duas memórias, fará com que a força motora da imagem se desenvolva adequadamente, permitindo à criança a execução cada vez melhor de cada movimento. 

O Judô como Educação Física deve ser orientado pelos princípios anátomo-fisiológicos. Durante a infância, a Educação Física deve visar o desenvolvimento harmonioso do corpo da criança. Na fase adulta deve manter e melhorar o funcionamento de todos os órgãos, assegurando assim uma boa saúde. A prática da Educação Física deve ser orientada por exercícios e jogos, levando-se em conta as limitações de cada aluno, nunca sobrecarregando de forma exaustiva o organismo, o que poderá acarretar um prejuízo para o desenvolvimento do aluno. De um modo geral as aulas devem conter atividades que estimulem o desenvolvimento cárdio-respiratório, a flexibilidade, a postura, a destreza e a força muscular.

A PRÁTICA DA YOGA

Acredito que a partir do momento em que o ser humano se predispõe ao conhecimento de si, abre-se para possibilidades de emergirem todas as suas potencialidades internas, mesmo aquelas mais íntimas. A partir de então, há uma compreensão maior do seu lugar na terra, uma percepção maior do mundo que o cerca e dos seus vínculos com esse mundo. O que gera um comprometimento maior consigo mesmo e comprometimentos ainda maiores com a organização do universo em que vive. Daí o sentido da construção do conhecimento e da evolução ao longo da vida. Esta é a minha visão com base em estudos, nos resultados das minhas experiências pessoais, nos relatos dos resultados das experiências pessoais dos meus alunos e de tantas outras pessoas que de certa forma praticam Yoga. Bases fundamentalmente empíricas porém, tenho a convicção de que para o indivíduo praticar Yoga (autoconhecimento) e usufruir dos seus resultados há necessidade de deixar um pouco a racionalidade e o intelectualismo de lado e se deixar fluir através das suas vivências e das manifestações que delas resultam. Nesse contexto vale a pena citar Kunz (2001, p. 51) quando da sua abordagem sobre as “Práticas Didáticas para um ‘conhecimento de si’ de Crianças e Jovens na Educação Física”:

O conhecimento de si principia com a vida, se desenvolve com nossas vivências e experiências a vida toda e, então, a abrangência e o aprofundamento de um conhecimento de si permite uma consciência também alargada de mundo e de nós mesmos, até o ponto em que isso não se distingue mais, ou seja o tudo está contido no todo e o todo é tudo. (Grifo do autor)

Numa aula de yoga, as crianças e os adolescentes ampliam as percepções do corpo e da mente, desenvolvem a concentração, autoestima, equilíbrio e agilidade. Recebem ferramentas que auxiliam a superar e compreender os medos e os estados de ansiedade, de crescer com saúde física e mental, promovendo a tranquilidade, prevenindo problemas de posturas e respiratórios. O Yoga mesmo sendo milenar se demonstra tanto no passado quanto nos dias de hoje uma ferramenta poderosa na formação do caráter e da personalidade de quem o pratica. 

Nossa sociedade anda saturada de excesso de estímulos. Muita informação, muito barulho, muita poluição visual e mais um pouco. Como resultado, estamos oferecendo as nossas crianças este excesso, e por vezes, esquecemos de criar momentos de descanso, quietude e acalanto. Não priorizamos em nossa tumultuada agenda, um tempo para contar estórias, cantar canções de ninar, e brincar com coisas que não precise ligar na tomada. 

Na educação de hoje, nos defrontamos com diversas dificuldades: a ansiedade, o estresse, os horários extensos e carregados de atividades, o ruído, o cansaço, os nervos antes dos exames, etc., que se vê refletidos nas crianças e nos professores. A yoga nos dá ferramentas que nos ajudam a balancear as energias, focalizar a atenção, afrouxar as tensões físicas e mentais e gerar um melhor ambiente para trabalhar em sala de aula.
Os benefícios para a Educação Infantil relacionados aos aspectos psicomotores são:
  • Trabalhar a concentração pelos órgãos de sentido de forma a permitir a criança adolescente compreender seu corpo parado, em transformação e em movimento;
  • O desenvolvimento psicomotor através das posturas físicas da hatha Yoga, da Educação respiratória, posturas de concentração e técnicas de relaxamentos;
  • Através dos exercícios respiratórios e posturas físicas o desenvolvimento da concentração;
  • Permitir ao praticante perceber e sua relação com seu mundo interno de pensamentos e sensações e o mundo externo de ações e realizações;
  • Criar uma pratica integrada e organizada e para permitir vivencias claras das múltiplas inteligências que compõem o ser humano, de forma a perceber com evidencia a inteligência existencial/espiritual.
  • Desenvolvimento através dos asanas, da força física, da flexibilidade, da agilidade e da consciência corporal;
  • Através dos educativos e exercícios respiratórios, musicas, vocalizações de sons, dar ferramentas ao praticante de forma a permitir o domínio da pronúncia e da linguagem e consequente facilidade de se expressar;
O ser humano, quando chega ao mundo, não está terminado. A educação tem por objetivo desenvolver suas potencialidades para levá-lo à compreensão de seu lugar na Terra e de seus vínculos com o Universo. A escola não tem por finalidade fazer de nós somente profissionais, mas também pessoas em evolução ao longo da vida.

Nossas crianças e jovens oscilam entre a atividade intensa e o ato de dormir imediatamente ou a luta contra o sono. O hábito de relaxar não é incentivado e com isto as fases que poderiam gerar um sono mais tranquilo são suprimidas. Os hábitos decorrentes disto têm reflexo direto no comportamento familiar e social. O imediatismo de respostas e reações, priva a mente de sua capacidade de acomodação e resiliência frente aos acontecimentos. Compreendendo esta realidade entendemos assim a importância de introduzir o ensino do relaxamento para as turmas de crianças e adolescentes, moradoras dos centros urbanos. Um verdadeiro desafio a atual estrutura educacional em entender que tudo tem um tempo de acontecimentos. E ao ensinar a criança o habito de relaxar contribui assim para atenuar a ansiedade do futuro adolescente. De acordo com Darwin evoluir é saber se adaptar.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Uma das características mais importantes do ser humano é a capacidade de mudança. As experiências que o indivíduo passa ao longo da vida influenciam no processo de desenvolvimento e são de fundamental relevância para o desenvolvimento do ser humano. Dentro de tal contexto a educação física assume um papel crucial ao oferecer experiências motoras adequadas para as crianças e aqui nesse estudo através dos educativos lúdicos do judô.

Acredito que Compete ao profissional de Educação Física pesquisar e analisar o universo da Yoga e, naturalmente, promover alterações, variações, modificações práticas e conceituais para transmiti-la na escola. Um conjunto de práticas de relaxamento e concentração, corretamente ensinados, na infância tornam-se um aliado para o futuro pré adolescente. Afinal nosso aparelho respiratório dita o ritmo do nosso metabolismo. Tanto para participar de uma atividade quanto para o repouso. E saber compreender este mecanismo e a chave para a estabilidade emocional necessária ao mundo adulto. 

Unindo as práticas do Judô e da Yoga com suas ricas características orientais milenares e seus benefícios já comprovados, podemos oferecer às nossas crianças uma aula de Educação Física rica de conhecimentos, práticas, vivências e autoconhecimento e abranger aspectos conceituais, atitudinais e procedimentais, consequentemente trabalhando o indivíduo de forma holística.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ARRIBAS, Teresa. A Educação Física de 3 a 8 anos. Porto Alegre: Editora Artmed, 2002.
BOULCH, L. O desenvolvimento psicomotor: do nascimento até os 6 Anos - a psicocinética na idade pré-escolar. Porto Alegre: Artmed, 2001.
CASTELLANI FILHO, L. "A educação física no sistema educacional brasileiro: Percurso, paradoxos e perspectivas". Tese de doutorado. Campinas: Faculdade de Educação/Unicamp, 1999.    
HERMÓGENES, José A. A excelência da hatha yoga como método de
Educação física. Revista de Educação Física, Rio de Janeiro, ano XXVIII, n.
94, p. 34-35, jun. 1964.

KUNZ, Elenor (Org). Didática da educação física. Ijuí: UNIJUÍ, 2001. v. 2.
KISHIMOTO, T. Jogo, brinquedo, brincadeira e educação. São Paulo: Cortez, 1997.
LE BOULCH, Jean. O Desenvolvimento Psicomotor: A psicocinética na idade pré-escolar.Porto Alegre: Editora Artmed, 2001.
OTOSHI, Christopher. Dicionário de artes marciais, Judô para crianças. 2. ed. Porto Alegre:Rígel, 1995.
SILVA, E. L.; MENEZES, E. M. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. 3. ed. Florianópolis: Laboratório de Ensino a Distância da UFSC, 2001.
VIRGÍLIO. S. A arte do judô. Campinas. Papirus, 1986.

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Este Artigo produzido pela Mestranda em Atividade Física e Saúde da Instituição FUNIBER está participando do FUNICONCURSO "Publicação Solidária (www.estudarnafuniber.com)



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